sexta-feira, 18 de junho de 2010

"A fraude do aquecimento global: como um fenômeno natural foi convertido numa falsa emergência mundial”



A dica do GD de hoje é o livro "A fraude do aquecimento global: como um fenômeno natural foi convertido numa falsa emergência mundial” (Capax Dei, 2009) do geólogo Geraldo Luís Lino, que apresenta uma outra versão acerca do aquecimento global e tudo que é dito por aí.

Seguem alguns trechos para vocês analisarem...

“As presentes discussões sobre o chamado aquecimento global e as mudanças climáticas supostamente causadas pelas atividades humanas nada têm a ver com evidências científicas, mas com uma agenda determinada por interesses políticos, econômicos e acadêmicos restritos. A despeito de todo o alarmismo sobre o assunto, não existe uma única evidência factual sólida que permita atribuir às atividades humanas, especialmente o uso de combustíveis fósseis (petróleo, gás natural e carvão mineral), quaisquer elevações anormais de temperaturas e dos níveis do mar, retração de geleiras, extinção de espécies, proliferação de doenças e numerosas outras conseqüências rotineiramente apresentadas com grande alarido midiático.

De fato, o “aquecimentismo” se converteu numa verdadeira indústria que já movimenta valores da ordem das centenas de bilhões de dólares por ano, envolvendo verbas oficiais e privadas para pesquisas científicas e tecnológicas, incentivos fiscais para tecnologias “de baixo carbono”, campanhas de ONGs e propagandísticas, lobbies parlamentares e o florescente mercado de créditos de carbono.

Desde 1990, apenas o governo dos EUA gastou 32 bilhões de dólares em pesquisas referentes às mudanças climáticas, mais US$ 36 bilhões no desenvolvimento de tecnologias correlatas e assistência setorial ao exterior. Somente em 2009, tais gastos atingiram a casa de US$ 7 bilhões, além de outros US$ 3,4 bilhões para projetos de “sequestro de carbono”.

Para muitos cientistas, semelhante cornucópia representa uma atração irresistível, além de implicar numa “orientação” das pesquisas científicas para uma busca forçada de explicações “antropogênicas” para as mudanças climáticas. Por outro lado, as verbas para as pesquisas que não consubstanciam as teses alarmistas têm passado longe de tal generosidade.

Como resumiu a jornalista australiana Joanne Nova: “Os cientistas financiados
por governos não precisam ser desonestos para que a ciência seja distorcida.
Eles precisam apenas fazer o seu trabalho... Milhares de cientistas têm recebido verbas para encontrar uma conexão entre as emissões de carbono humanas e o clima. Poucos têm recebido verbas para fazer o oposto. Jogue 30 bilhões de dólares em uma questão qualquer: como poderiam pessoas brilhantes e dedicadas não achar 800 páginas de conexões, vínculos, previsões, projeções e cenários? O que é impressionante é o que não encontraram: evidências empíricas.

Mas a maior fonte de rendimentos “aquecimentistas” são os mercados de
“créditos de carbono”, que movimentaram nada menos que 130 bilhões de dólares em 2009. Algumas estimativas elevam esse potencial para a casa dos trilhões de dólares, caso venham a ser aprovados acordos internacionais de vinculação obrigatória para a limitação das emissões de carbono provenientes do uso de combustíveis fósseis, como se pretendia na fracassada Conferência de Copenhague (COP-15), em dezembro de 2009.”


Essa é a dica literária do GD da semana...é sempre bom ver todos os lados e opiniões sobre os problemas mas tirarmos nossas próprias conclusões..

Aloha GD!!

2 comentários:

Marcelo disse...

Show! Sempre achei, e continuo achando, que o que está acontecendo com o clima é algo que aconteceria com ou sem seres humanos por aqui. Pra mim, é um ciclo geológico.
É muito simples: NINGUÉM coloca BILHÃO DE DÓLAR em alguma coisa (pesquisa, propaganda...) sem esperar algum tipo de retorno financeiro. Volto a repetir: NINGUÉM! Quer melhorar o mundo? Pára de se preocupar com a água da torneira enquanto você escova os dentes e agradeça ao seu porteiro quando ele abrir a porta pra você. É nas coisas pequenas que deveríamos nos focar.
Abras!

Mario disse...

O livro é ótimo, recomendo a todos a leitura!